A Vogue US de março nos trouxe essa matéria interessante a respeito da grande influência fashion de países asiáticos como a China e Coreia do Sul, que passam de conservadores a referências mundiais quando o assunto é moda feminina.
A matéria ressalta o grande poder das top models asiáticas sobre a população feminina desses países e associa o crescimento no consumo de grandes marcas ao processo de identificação das mulheres asiáticas com o estilo dessas modelos.
No Editorial temos Liu Wen, Du Juan e Hyun Yi Lee...essas são apenas três das inúmeras modelos asiáticas que estão ganhando visibilidade no mundo da alta costura, essa referência é de grande importância para países como a China e Japão.
Não é recente a descoberta do mercado consumidor de grandes marcas no oriente, marcas como Louis Vuitton já lançam seus produtos em primeira mão no oriente, antes mesmo de desfilarem nas semanas de moda da Europa.
Enquanto nós, aqui no Brasil, tivemos a primeira maison Chanel inaugurada ano passado...é uma questão de economia mundial ou demanda de mercado?
Administrativamente falando é um assunto interessante a ser discutido...Fashionisticamente falando é ótimo para as asiáticas e triste para nós que ainda precisamos comprar por internet ou em viagens um simples cosmético importado sem impostos abusivos ou uma speedy LV por menos de 300 dólares.
É dificil pra nós e fácil pra elas...fazer o que, né?
A matéria ressalta o grande poder das top models asiáticas sobre a população feminina desses países e associa o crescimento no consumo de grandes marcas ao processo de identificação das mulheres asiáticas com o estilo dessas modelos.
No Editorial temos Liu Wen, Du Juan e Hyun Yi Lee...essas são apenas três das inúmeras modelos asiáticas que estão ganhando visibilidade no mundo da alta costura, essa referência é de grande importância para países como a China e Japão.
Não é recente a descoberta do mercado consumidor de grandes marcas no oriente, marcas como Louis Vuitton já lançam seus produtos em primeira mão no oriente, antes mesmo de desfilarem nas semanas de moda da Europa.
Enquanto nós, aqui no Brasil, tivemos a primeira maison Chanel inaugurada ano passado...é uma questão de economia mundial ou demanda de mercado?
Administrativamente falando é um assunto interessante a ser discutido...Fashionisticamente falando é ótimo para as asiáticas e triste para nós que ainda precisamos comprar por internet ou em viagens um simples cosmético importado sem impostos abusivos ou uma speedy LV por menos de 300 dólares.
É dificil pra nós e fácil pra elas...fazer o que, né?
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